quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Liga da Justiça 0



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Testemunhem a espetacular estreia de Shazam! Sim, o garotinho, que vira um super herói capaz de aguentar uns 3 rounds com o Superman, aparece em sua versão dos novos 52 


“Não ligo se eles  são o Superman e a Mulher-Maravilha eles não são meus pais!” (Billy) 




Liga da Justiça #7-12 + 0 (Páginas de Shazam) : As primeiras histórias da edição 0 da liga da justiça vão tratar da nova origem de Shazam (A.K.A Captain Marvel). Essas historias nos EUA foram publicadas como suplementos nas revistas mensais da Liga desde a 7° edição, curtas porém bem escritas por Geoff Johns , o enredo conta a vida do garoto Billy Batson, um problemático órfão (sempre né, herói com pai e mãe é raridade mesmo) que passou o inicio da vida sendo jogado de abrigo em abrigo até finalmente ser acolhido no orfanato raio de luz em um abrigo de jovem um casal que trata todas as crianças abrigadas como filhos. Paralelamente aos acontecimentos da vida de Billy ao redor do mundo pessoas são abduzidas e relatam uma experiência bizarra de contato com um ser mítico em outra dimensão, essas pessoas são cuidadosamente monitoradas por Doutor Silvana e uma equipe, que ao que tudo indica sabe do que se tratam essas abduções e o que representam.
O roteiro parece simples, mas funciona incrivelmente bem, Billy é o tipo de personagem que é quase impossível não gostar, a típica jornada (de zero à esquerda a herói) que todo mundo sempre gosta, pra completar, ainda que uma série de histórias curtas o roteiro consegue dar um espaço pra maioria dos coadjuvantes, fazendo com que o leitor conheça e se importe com eles, gostei principalmente dos outros garotos órfãos com que Billy passa a morar no inicio da trama, todos apresentam uma personalidade única além de motivações próprias temos o melhor amigo de Billy, Fredy Freeman um garotinho com problemas de locomoção que não o impede de ser ume excelente batedor de carteira , Mary a responsável do grupo basicamente a protagonista de chiquititas, Pedro um garoto obeso e sensível que por enquanto aparenta ser o mais chatinho, Eugene o nerd do lar e Darla a personagem que mais chama a atenção no grupo devido a sua carência emocional. Sem dúvida o roteiro me ganhou aqui, o escritor teve uma clara preocupação em trazer personagens que não só adicionam para a história, mas que fazem com que nos importemos com o que pode acontecer com eles e em como eles vão se relacionar com o delinquente Billy. Acho que o único grande problema é a quebra abrupta da narrativa quando Billy finalmente encontra seu destino de Capitão Marvel, bem ao meio de uma confusão em que tinha se metido.
A arte é ótima no geral mas algumas coisas são desenhadas de forma curiosa é que algumas das crianças mostram feições muita adultas, especialmente a Mary que parece uma mulher adulta no corpo de uma garotinha. A arte brilha principalmente a partir do momento em que Billy ganha seus poderes, pena que isso só acontece lá pro fim.
Nota final: 8//10
Obs:                OBS: Não vou chamar Shazam de Capitão Marvel, por motivos de Shazam! Fazer mais sentido mesmo!



Capitão Atomo #0: Curiosamente, a historia de origem também é neste caso, a ultima história solo do herói, pelo menos por enquanto, vou evitar me alongar na história por esse motivo. Bom basicamente aqui se conhece a vida de Nataniel, um piloto da força aérea americana que após sofrer grande perda emocional com a morte de seu pai, o piloto passa a se tornar disperso e rebelde em comportamento claramente autodestrutivo. Há então um corte e Nataniel agora conversa com o Dr. Megala que explica a Teoria M, uma espécie de teoria das cordas, que explica que o universo é dividido em dimensões. O Dr. chama Nataniel para pilotar um equipamento capaz de navegar dentre essas dimensões, porém o teste não sai como o planejado, surgindo a partir da decepção o Capitão átomo.
No quesito roteiro, achei sinceramente um pouco sem graça, meio frio, uma historia que tem tanto pareceu mal apresentada e encharcada no cliché, acho que a série toda pecou nisso, é de uma grandiosidade absurda quando a enxerga no macro, mas durante a historia parece que ela vai ficando fraca.
A arte é a mesma das edições anteriores. Linda, tudo a ver com o extinto titulo, exprime lindamente os momentos de angustia do protagonista e a grandiosidade que é usar os poderes do Capitão átomo.
Nota final: 7/10

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Quadrinhos - Aves de Rapina # 0






Elas são as mais habilidosas predadoras do universo DC e estão de volta em um novo e sensacional arco de aventuras...sim eu chupei descaradamente a sinopse no fundo da revista, mas enfim, pra quem acha que precisa saber isso para entender o que vai ler a seguir...talvez só basicamente, mas a verdade é que a revista já começa no fim de outro arco. Do nada (pra quem pegou essa revista pela primeira vez tipo eu) ficou meio chato o inicio infelizmente, e pior ainda é o outro arco publicado acabar num mega suspense e o leitor nem ter noção de quando vai voltar a ser publicada a revista.
Roteiro: Todas as histórias foram assinadas pelo Duane Swierczynski. A primeira história é a parte final de um arco que mostra uma organização caçando (isso porque elas que eram as caçadoras, enfim) a Dinah, codinome Canário Negro, e claro que azamiga , Batgirl (Barbara Gordon) e Katana acabam se metendo na pancadaria pra ajuda-la, enquanto isto Sturnia (má que nome é esse fia?)  descobre por conta própria muito do passado de Canário Negro, no fim Dinah revela o seu tão tenso segredo.
Na segunda história vemos a participação das Aves de rapina na saga “Noite das corujas”, todas se unem pra enfrentar um dos Garras, os mega-assassinos-imortais dessa sociedade secreta no mega evento dos paladinos de Gotham. Gostei muito desta história principalmente quando o ocorrido é mostrado através da visão do Garra, mostrando que ele ainda enxerga o mundo como na época em que ele foi congelado  dando um visual bem legal às heroínas, uma pena que não chegou a ser mostrado como ele via a Batgirl e a Hera Venenosa. Enfim, curti muito essa história. Curiosamente nada se fala a respeito do ocorrido na história anterior, diga-se de passagem nem se explica como diabos elas chegaram la no parque. Só digo que sei que a Batgirl não está no começo, pois esta chutando a bunda de uma Garra e ajeitando  o batsinal como mostrado na revista da própria e na revista do capuz vermelho e os foras da lei (Tudo isso em A sombra do Batman 9) enfim, mais uma vez a história acaba com um gancho e dessa vez sim ele é tratado no próximo arco.

“Certo seu rascunho de Edgar Alan Poe, se prepara pra encontrar o seu criador, que pela sua cara deve ser o Tim Burton” (STURNIA, 2012)

Nas terceira, quarta e quinta história da revista temos o arco em que mostra a Hera que já era venenosa sendo ainda mais venenosa armando uma pra cima das nossas queridas aves. Arco com direito a zumbis plantas, viagem ao redor do mundo, heroínas fazendo as vilãs e...tcham tcham tcham tcham...mais um fucking gancho que só Deus sabe quando a Panini vai publicar a continuação.
Ultima história, finalmente a que da nome ao titulo à revista. A edição 0 que mostra como Batgirl, sturnia e canário negro se conehceram, e explica porque o nome iditoa envolvendo aves. Provavelmente a história em que mais gostei da arte.
Melhores momentos: Muitos, mas eu destacaria quase todos envolvendo a Sturnia, como não amar a personagem?
Piores momentos: Tem alguns, com direito a cara semi-nu ungindo com super óleo que o deixa invulnerável (REALLY) , A morte de uma pessoa que significou quase o mesmo que nada pra elas, a burrice da Batgirl em alguns momentos sendo que ela se vangloria de ser esperta.
Arte: Teve diversos nomes do desenho, no geral foram boas e adequadas, mas Romano Molenaar pra mim foi o melhor desenhando as origens das moças.

Nota final: 7/10

- Não tá fácil pras inimigas da Batgirl esses novos 52...

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Quadrinhos - Começo é sempre o momento mais tenso



Faz tempo que quero começar a escrever artigos opinativos sobre as HQ’s de super-heróis, nesse caso da MARVEL e DC. Decidi iniciar agora em que houve o ultimo reboot da editora do Superman e do Batman, em que todas as revistas foram zeradas e confinadas ao numero de 52  publicações simultaneamente excetuando obviamente  encadernados e especiais. Vamos deixar os ‘reviews’ da Marvel para quando chegar ao Brasil a nova geração de suas revistas, que também foram zeradas mas seguem exatamente a mesma cronologia.
            Depois dos reboot, os clássicos heróis da DC não foram mais os mesmos. Alguns como o Batman ficaram praticamente intocados, outros como a Mulher Maravilha tiveram toda sua origem e até personalidade mudada o que gerou muitas duvidas nos fãs de quadrinho em relação aos primórdios dos  heróis, Afinal quem são de verdade os protagonistas do Universo DC? Depois de um ano do reboot todas as publicações pararam e um numero “0” de toas fo9i publicada contando historias dos heróis antes de serem quem são nas revistas.
            A primeira da qual falarei a seguir é “A sombra do  Batman” tem em média 148 páginas e é publicada mensalmente no Brasil pela Panini, é um mixque reúne as revistas: “Batman&Robin” // “Batwing” // “Red hood and the outlaws” // “Nightwing” // “Catwoman” // “Batgirl” // “Batwoman”.





sábado, 7 de setembro de 2013

Quadrinhos - A Sombra do Batman 0







Apresentação:
Como explica o próprio nome do mix, as revistas reunidas aqui estão mesmo à sombra do famoso (adorado, idolatrado,salve,salve,mimimi) Batman. Ela foca nas aventuras dos outros vigilantes de Gotham, sem deixar é claro, de se conectar com as historias principais do paladino morcego.

Batman&Robin 0:
Roteiro: Com ótimo roteiro de Peter J Tomasi a história foca nas origens do Robin, Damian Wayne, e vai fundo no conceito, mostrando desde o (chato) anti-herói mirim desde que era um bebê, sendo criado por sua mãe, uma das cabeças da organização criminosa Liga das sombras  talia ra's al ghul. Esta edição mostra como foi a infância de Damian, como ele descobriu que Bruce Batman é seu pai, e todo seu treinamento.
 Arte: A arte é linda, Patrick Gleason segue dando qualidade pra série neste aspecto, acho ótimo como todos os quadrinhos tem uma sensação de movimento fazendo com que a narrativa flua como em uma animação
            Melhor momento: uma das melhores cenas pra mim foi no batismo de sangue de Damian, ele nasce e a mãe o coloca em uma espécie de piscina, uma das criadas faz um comentário desagradável e é prontamente assassinada, caindo na água fazendo com que o Bebê Damian nade em sangue, desde cedo a mãe acostuma o filho à violência e ao assassinato.
            Pior momento: O ultimo quadrinho. O esperado encontro de pai e filho só acontece no final da historia e para pro aí, nenhuma atualização do ocorrido nem nada.
Nota final: 8 // 10

Batwing:
Roteiro: Vou confessar que: De cara a ideia de Batwing não me agradou. Quem já lê quadrinhos da DC, deve estar familiarizada com o conceito: Pegar um personagem importante, e dar diga-mos uma versão negra pra ele. Aconteceu com Superman. Aconteceu com Lanterna verde. Batman agora chegou a sua vez. Sério eu até entendo o motivo, as editoras antigas se deram conta que não tem heróis negros em seu alto escalão e resolveram dar um jeito de consertar isso. Como de boas intenções o inferno tá cheio Brincadeiras a parte temos Batwing, um herói africano auxiliado pelo Batman (que ajudou a construir o mega equipamento dele) que de certa forma quer ajudar seu povo e se redimir de seus pecados ao mesmo tempo. A edição zero mostra exatamente isso, o que teria feito David zavimbe um incansável paladino da justiça? Sinceramente gostei bastante da história, achei que teve bons momentos de ação equilibrados com os personagens de suporte certos para que a trama ficasse crível.
Arte: Gostei bastante os desenhos do Marcos To, achei que ele soube aproveitar bem os quadrinhos nos momentos certos da história também curti o uniforme antigo do Batwing até bem legalzinho, meio simplório, mas faz sentido que naquele momentos seja assim. No geral ótima arte.
Melhor momento: A luta com Jack morte, foi incrivelmente divertida ainda que Batwing ainda não estivesse com seu equipamento característico.
Pior momento: Achei que a morte clichê do ente querido que motiva o herói, muito apressada em Batwing. Ficou parecendo que nem tinha importância na história.

            Nota final: 7.5 /10


Capuz vermelho e os fora-da-lei:
Roteiro:Apesar do nome “capuz vermelho e os fora-da-lei” a edição zero foca somente no inicio da vida e da carreira de Jason Todd, curiosamente desde o nascimento até a morte, acho que o único problema é que a historia do próprio capuz pelo menso pra mim e acredito que para muita gente já está super manjada, porém no fim ficou interessante em pouco mais de 20 páginas foi possível contar uma historia bem complexa e interessante, mostrando como os pais de Jason se conheceram, como se envolveram com o Batman como ele virou o Robin e tudo o mais que a essa altura já sabemos ou saberemos o que acontece. Bom trabalho Scott Lobdel.
Arte: Não é ruím, mas foi a que eu menos gostei comparando com o resto das histórias do mix. Curiosamente 3 pessoas assinaram arte sem especificar quem fez o desenho, a arte final etc... são eles Pasqual Ferry, Ig Guara e Brett Booth
Melhor momento: O quadro em que mostra o capuz vermelho se levantando da tumba, bela maneira de resumir os acontecimentos, sem duvida.
Pior momento: O inicio do relacionamento dos pais do capuz vermelho é bem besta, vamos ter que admitir.
            Nota final: 7/10

Batgirl:
Roteiro: Começo essa mini análise deixando claro que este titulo está no meu top 10 dos novos 52, incrível como se percebe através da leitura o quanto a autora gosta da protagonista, Barbara Gordon, infelizmente Gail Simone derrapa no roteiro em um momento crucial. A história de origem é incrivelmente boba e simples, e isso fica mais evidente quando se lê a origem dos outros paladinos de Gotham na mesma revista, tudo começa quando conhecemos mais sobre Barbara Gordon, quem é, onde mora, sua família seus interesses e perspectivas, esse porém se mostra como um dos único  aspecto positivos desta trama, o mergulho na psique da personagem, diga-se de passagem em alguns momentos um pouco clichê. Porém quando a ação começa tudo desengrena de vez. Resumindo a história Barbara é uma garota fofa e decidida, considerada estranha, especial e que vê no pai, o famoso comissário Gordon um ídolo. Um dia, ela seu irmão o pequeno James fazem uma visita ao trabalho do pai onde, “coincidentemente” um perigoso bandido está, e eles acabam obviamente se envolvendo em confusões do barulho tendo que lidar com o meliante, para tal Barbara usa um equipamento protótipo da policia que imita a roupa do Batman.
Arte: Muito boa, mas estranhei as proporções do artista (Ed Benes) uma hora Barbar parece alta, outra hora baixa, uma hora o vilão parece um gigante “metahumano” outra hora tem estatura aceitável pra um homem normal.
Melhor momento: Barbara sendo levada pra conhecer o protótipo de armadura que imita a do Batman e ela percebendo que ele não tem nada de super, é só um cara esperto, gostei também dela ter instintivamente se colocado no mesmo nível dele: “Só é esperto como eu”
Pior momento: Batman dizendo que Barbara fez um bom trabalho depois de vê-la vestida como ele salvando um policial. Até parece que Batman falaria isso gente...
Nota-final: 7/10 

Asa noturna:
Roteiro: A história do Asa noturna é provavelmente a história mais famosa de um Robin e pra mim é a mais legal, aproveitam pra dar uma turbinada no próprio Dick Grayson como personagem. Ele mais do que nunca é mostrado como um garoto prodígio, mas vamos combinar, desde a infância já era um pouco do bestão inocente que é hoje. Acho que a dupla Tom Defalco e Kyle Higgins conseguiu algo fantástico, que foi contar com maestria em uma única história que explica tão bem a abordagem do personagem, ao mesmo tempo em que introduz uma nova (velha) arqui-inimiga pro herói, que será importante no arco seguinte.
Arte: Achei linda! Só não digo que Eddy Barrows fez a melhor e mais adequada arte deste mix porque não dá pra competir com “Batwoman” (KKKK)
Melhor momento: Em que o Dick e seu amigo (muy amigo) estão brincando entre os vagões do trem, logo no inicio da historia, gostei do movimento, e de como o menino prodígio já era bem prodígio mesmo antes de ser Robin.
Pior momento: Toda situação envolvendo o presente de passarinho que ele deu pra mãe. Gente, muito clichê essa cena. Desculpa mas eu achei. Menção honrosa, pra luta com a Lady Shiva, que durou, só uma página com o Robin/ nightwing apanhando incessantemente e Shive discursando.
Nota-final: 8/10

Mulher-gato:
Em uma palavra: Decepcionante. Sim, realmente me decepcionei com a história zero da Mulher-Gato, pra começar porque teve muita coisa chupada do filme do Tim Burton, aquilo de caiu-do-telhado-ressuscitou-vingativa-e-feroz, com direito a lambida dum grupo de gatos obviamente, pra completar a tragédia a história é super mal contada, fica indo e vindo pro passado e futuro da personagem, de forma meio bizarra. No fim se resume à Selina Kyle sendo usado por alguém de alguma forma o tempo todo, ah e Selina tem um obsessão bizarra por joias (sim bem mais do que antes.) Ann Nocenti pisou na bola legal aqui heim...
            Arte: Eu gostei da arte no geral, mas tem exageros absurdos, em muitos momentos a boca da Selina é desenhada muito grande fazendo ela parecer um pouco com o Coringa, também achei dois dos personagens (o que descobre a farsa de selina) e o que faz a proposta no beco, muito parecidos...a propósito, a Mulher-gato tá numa pose bem bizarra na capa...enfim a arte da historia é da Adriana Melo e a da capa são do Guillem March e do Tomeu Morey
            Pior momento: Foram tantos....mas se tivesse que escolher diria que é quando selina aparece chorando, completamente enlouquecida esfregando o rosto nas jóias, aquilo foi muito trash.
            Melhor momento: Acho que os breves momentos que mostram como era a vida de selina no orfanato ou reformatório, roubando pra chefia mas guardando um pouco para si foi um dos poucos momentos que me lembrou porque eu acho a personagem tão legal
            Nota final: 4/10


Batwoman:
Roteiro: Feliz em dizer que minha revista favorita do mix, teve a melhor história de origem nesta edição 0, J. H. Williams III consegue mais uma vez prender o leitor à uma historia que parece fadada à chatice (afinal é uma história de origem) ao mesmo tempo em que consegue adicionar doses de suspense à trama, mesmo pra quem já sabe bastante sobre a personagem, gostei da idéia de quase toda a história ser explicada através de textos, que são memórias da própria Kate Kane, e ter poucas falas com balões, lembrando bastante o ar “detective comics” revista que deu origem à nova Batwoman.
Essa historia, narra os principais acontecimentos da vida de Kate Kane que a levaram a se tornar a atual Batwoman, desde a época em que era criança jutno com sua irmã gêmea, até seu árduo treinamento ao redor do mundo promovido pelo seu pai para que se tornasse a heroína que é hoje
Arte: Simplesmente linda, a equipe criativa composta pelo já citado J. H. Williams e pelo Haden Blackman realmente é incrível e faz com que esse titulo destoei visualmente dos outros gibis da DC atualmente.
 Melhor momento: Dificil dizer, pois tiveram vários momentos excelentes, mas acho que o melhor momento pra mim foi a sequência em que Kate invade a escola abandonada na Rússia para salvar reféns e tem uma grande surpresa no fim, a cena é sombria, tensa e incrivelmente intensa, excelente
Nota final 9/10


Não perca a seguir o review de “Aves de Rapina 0”